Implementar uma solução de comunicação Push‑to‑Talk (PTT) corporativo exige aprovação da diretoria, alocação de orçamento e justificativa clara dos benefícios frente aos custos. Para persuadir stakeholders decisores, é essencial apresentar argumentos sólidos, dados quantificáveis, benchmark de mercado e plano técnico bem estruturado. A seguir, veja como articular esse processo em várias frentes.
Sumário
Custo x benefício: como calcular o ROI de uma solução PTT
Para convencer a diretoria, o cálculo do ROI (Return on Investment) é central. Ele demonstra se o investimento será compensado:
- Custos iniciais: licenças de software (BiPTT ou outro), custos com dispositivos se necessário, treinamento da equipe, adaptação de infraestrutura de rede, eventuais integrações.
- Custos recorrentes: manutenção, suporte, atualizações, eventuais taxas de uso de dados ou servidores, consumo de bateria/equipamentos no uso em campo.
- Benefícios diretos quantificáveis:
- diminuição do tempo gasto em comunicações ineficazes, como ligações ou trocas de mensagens que se repetem;
- redução de atrasos operacionais (entregas, manutenções, deslocamentos);
- diminuição de retrabalho causado por falhas de comunicação;
- economia com dispositivos antigos ou rádios físicos, planos de voz caros ou chamadas de emergência.
- Tempo de retorno estimado: calcular em meses, a partir do momento que o uso começa a gerar economias que “pagam” o investimento inicial.
O BiPTT já publica conteúdos explicando como calcular o ROI, mostrando casos logísticos em que o tempo de resposta melhorou bastante, gerando economia de custos de comunicação e operações.
Redução de custos operacionais com comunicação eficiente
Além do ROI direto, há várias formas de reduzir custos operacionais:
- Menos dependência de rádios físicos ou de sistemas legados: rádios dedicados exigem manutenção, substituição, licenças, e consumo de peças/serviços externos.
- Uso de dispositivos já existentes: com BiPTT, smartphones, tablets ou computadores corporativos já usados podem funcionar como rádios digitais. Menos investimento em hardware específico.
- Diminuir chamadas desnecessárias e reduzir o tempo de espera: comunicação via PTT permite que ordens/instruções sejam enviadas imediatamente a grupos ou indivíduos, evitando ligações telefônicas demoradas, mensagens truncadas ou canais que não atendem rapidamente. Cada minuto economizado pode representar custo de mão de obra, combustível, ou custo de inatividade.
- Redução de retrabalho e erros: com mensagens claras, logs, histórico, replay de chamadas, menos mal-entendidos. Isso evita retrabalhos que custam tempo e material.
- Melhor uso da frota e recursos distribuídos: em operações de transporte/logística, PTT facilita ajuste de rotas em tempo real, reação rápida a imprevistos, resultando em economia de combustível, manutenção, tempo ocioso.
Benefícios indiretos: segurança, produtividade e controle
Nem todos os benefícios do PTT são imediatamente mensuráveis em termos monetários, mas são muito valorizados pela diretoria porque impactam riscos, imagem e eficiência.
- Segurança: comunicação instantânea pode reduzir riscos em campo, acidentes, incidentes de segurança. Canais dedicados para eventos críticos ou emergências ajudam. Relatórios e registros de comunicação permitem auditoria e conformidade.
- Produtividade: equipes mais integradas e comunicação fluida resultam em menos espera, menos confusões, menor tempo ocioso, e maior engajamento. O moral da equipe melhora quando há menos frustrações de comunicação.
- Controle e visibilidade: com funcionalidades como geolocalização, logs, administração centralizada, diretores e gerentes têm visibilidade em tempo real do que está acontecendo, sabem onde estão os colaboradores, o que foi comunicado, quem está respondendo o quê. Isso possibilita decisões mais embasadas.
- Imagem institucional: para empresas que precisam demonstrar eficiência, segurança ou modernização (ex: utilities, órgãos públicos, logística), adotar um sistema moderno de comunicação pode reforçar credibilidade junto a clientes, parceiros, reguladores.
Como apresentar um projeto técnico de adoção de PTT
Para que a diretoria aprove, é importante apresentar não só os benefícios, mas plano técnico claro:
- Diagnóstico da situação atual: mapear como a comunicação está ocorrendo hoje, métodos usados, custos, problemas frequentes, gaps de tempo ou cobertura. Ex: quantas ligações/mensagens repetidas, quantos incidentes por falha de comunicação, atrasos médios por comunicação etc.
- Comparativo de alternativas: PTT vs rádios tradicionais vs comunicação via celular vs mensagens. Mostrar prós/contras, custos iniciais e recorrentes de cada alternativa.
- Piloto ou prova de conceito: sugerir implantar PTT em uma operação menor ou em um departamento para medir resultados. Isso reduz risco percebido pela diretoria, gera dados reais para extrapolar.
- Requisitos técnicos: definir infraestrutura necessária, cobertura de internet/móvel, tipo de dispositivos, treinamento, suporte. No caso do BiPTT, mostrar compatibilidade com smartphones, tablets, rede móvel ou Wi‑Fi, interfaces de administração etc.
- Cronograma e roadmap: fases de implantação, responsáveis, prazos, metas intermediárias (por exemplo, em X meses reduzir tempo de comunicação em Y%, diminuir custos com chamadas em Z%).
- Métricas chave de sucesso: KPIs que serão medidos antes e depois, tempo de resposta, número de chamados resolvidos por dia, custo de comunicação (telefones/rádios) mensal, retrabalho, incidentes, satisfação da equipe, etc.
Casos de sucesso e benchmarks de mercado
Para reforçar o argumento, apresentar exemplos concretos ajuda muito. BiPTT tem estudos de caso e benchmarks que mostram resultados mensuráveis:
- No setor logístico, empresas que adotaram PTT relataram redução expressiva de atrasos, melhoria na pontualidade de entregas e nutrição de dados em tempo real para gestão de rotas.
- O artigo “Retorno sobre investimento (ROI) ao implementar o BiPTT” mostra como empresas conseguem economias com menor uso de ligações convencionais, melhor controle de dispositivos e eliminação de dependência de hardware específico.
- Estudos promovidos pelo próprio BiPTT demonstram que comunicação falha ou ineficiente custa à empresa tempo, combustível, retrabalho, e que esses custos podem ser reduzidos significativamente.
Esses cases mostram que, mesmo com investimento inicial, o retorno pode ser muito mais rápido do que se imagina — às vezes em poucos meses.
BiPTT

Para convencer a diretoria da viabilidade de adoção de uma solução PTT como o BiPTT, é preciso combinar argumentos financeiros sólidos (ROI, redução de custos operacionais), benefícios indiretos (segurança, produtividade, controle) e um projeto técnico claro. Benchmark e casos reais reforçam credibilidade e reduzem riscos percebidos.
Se você está pronto para montar esse projeto para sua diretoria e quer dados reais para embasar sua proposta, fale com o time do BiPTT. Podemos fornecer uma demonstração personalizada, piloto em campo ou estimativa de ROI para sua empresa. Descubra como o Push‑to‑Talk corporativo pode se pagar rápidamente e trazer benefícios duradouros, entre em contato conosco!
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