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Por Ágatha Ferreira

Tempo de Leitura: 6 minutos

 A busca por residências em condomínios está diretamente relacionada à maior segurança desses locais. Com o retorno gradual do trabalho presencial, muitos dos profissionais estão deixando suas casas e retornando aos seus locais de serviço.

O momento de entrada e saída de pessoal e também de veículos é o instante mais vulnerável à ação de criminosos. Entretanto, há alguns cuidados essenciais para evitar a ação de marginais e manter a proteção dos condôminos.

Veja abaixo os 5 erros mais comuns na manutenção da segurança condominial1) Falta de um sistema de segurança monitoradoA adoção de tecnologias que visam promover a segurança através do uso de dispositivos eletrônicos é uma das soluções cruciais para o monitoramento ininterrupto dos condomínios.

Um dos sistemas mais utilizados para essa demanda é o CFTV (circuito fechado de televisão) no qual as imagens de alta qualidade e resolução são transmitidas em uma TV e, a partir daí é possível monitorar 24h a entrada e saída de pessoas.

Mostrar atividades realizadas em áreas externas, reduzir a possibilidade criminal e, caso necessário juntar provas. Há também outros dispositivos como: alarme de segurança, controle remoto, interfone virtual e cerca virtual.

Saiba mais sobre os usos da cerca virtual clicando aqui

2) Falta de treinamento

A implementação de soluções tecnológicas tem sua efetividade associada ao treinamento eficaz de porteiros e zeladores.

A fim de executar práticas que aumentem a segurança de determinado local, é de suma importância que os responsáveis recebam devido treinamento quanto ao uso dos equipamentos, orientações corretas quanto às atividades e diretrizes sobre como agir em determinadas situações.


Por mais que os dispositivos eletrônicos sejam altamente tecnológicos, sempre haverá alguém por trás na operação que será tão importante quanto. A capacitação de profissionais para a manutenção da segurança em condomínios é imperativo.

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3) Não investimento em segurança privada

Um dos recursos utilizados por muitos condomínios e também residências fora desse perímetro é a adoção de profissionais treinados para promover a segurança de patrimônios e pessoas. Enquanto a segurança pública tem como objetivo proteger a população por um dever do Estado, a privada contempla a segurança de bens, pessoas e empregados.


Dentro desta área, destaca-se a vigilância patrimonial, que é o exercício da segurança dentro ou fora de determinados locais e/ou eventos (sejam eles urbanos, rurais, públicos ou privados), visando garantir a segurança das pessoas naquele ambiente e ao redor.

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Para saber mais sobre o ramo da vigilância patrimonial, clique aqui

4) Liberação de visitantes sem autorização prévia

Com a popularização de aplicativos de comida e diversos itens, muitos dos moradores preferem receber a comida na porta de casa pela comodidade.

Porém, recomenda-se que os moradores desçam até a portaria após o devido reconhecimento e autorização pelo porteiro. Dessa forma evita-se furto ou outros possíveis crimes pelo acesso de pessoas estranhas ao condomínio.

5) Comunicação obsoleta entre os profissionais

Não é novidade para ninguém que a correta, objetiva e eficaz comunicação pode ser transformadora. Em condomínios residenciais, a fim de estabelecer sistemas de segurança, a comunicação entre os operadores necessita estar alinhada e estruturada.

O uso de walkie-talkies já se encontra obsoleto, hoje há no mercado diversos aplicativos que facilitam a comunicação de forma rápida e efetiva.


BiPTT por exemplo é uma solução que visa otimizar a comunicação através de um sistema que, além de funcionar como um rádio no celular, oferece gravação de áudios, compartilhamento de localização e envio de imagens, por ex. Saiba mais sobre o BiPTT:

Conclusão

Após o reconhecimento dos cinco erros na manutenção da segurança de condomínios, nota-se que muitos dos acontecimentos criminosos podem ter relação direta com uma má gestão da comunicação, falta de treinamento correto e o não uso ou uso de dispositivos obsoletos.

Uma das soluções para que isso não ocorra, é o investimento em sistemas tecnológicas que otimizem o processo, como o BiPTT, para assim potencializar a segurança residencial.



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