A comunicação no setor da saúde, acontecem em torno de emergências que exigem muita atenção, eficiência e agilidade. Essa troca de informações precisa ser diretas e facilitada.
Apesar de estratégias e medidas de seguranças, levadas em consideração para a resolução de problemas e tomadas de decisão rápidas. O auxílio de uma ferramenta de ligação direta, tornaria a equipe mais ágil e autonomia,
Sem precisa percorrer elevadores, escadas e corredores da ambulância, a enfermeira, do médico a recepção estariam ligados pelo uso da tecnologia push to talk. Que tem um painel de gestão, geolocalização e coordenação de ligações entre o time.
Mas calma, não iria se torna ruma grande bagunça, O gestor pode direcionar quem da equipe tem autorização para ligar ao médico, e demais setores. Assim não haverá desvio de atenção e nem acúmulo de respostas na ferramenta.
Sumário
Como a saúde pública recebe esse suporte de repostas a emergências?
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, entrega estratégias de suporte para resposta as emergências em saúde pública, os estados e aos municípios são orientados por meio de ações de prevenções, controle e contenção de riscos.
Aproximar a comunicação das instituições de saúde tem um papel crucial para acostumar a população a lidar com os novos mecanismos digitais, como telemedicina e telessaúde, que ficaram mais fortes e em evidência na pandemia e permanecem disponíveis tanto no SUS como nos sistemas privados. Como:
- Agendamento de consultas;
- Agendar e pegar resultados de exames;
- Ver comprovantes de vacinação;
- Ter acesso a aplicativo.
A disseminação de dados é importante para a população e principalmente, para as equipes de saúde, que conseguem acessar essas informações de um modo rápido a partir de computadores e não precisam conferir pastas e papeladas, isso se tornou mais ágil.
Lei de repostas as emergências
A Portaria MS/GM nº 1.378, de 9 de julho de 2013, é a lei responsável por criar diretrizes de respostas às emergências. Que vão de prevenção de doenças, vigilância sanitária, saúde do trabalhador, riscos ambientais. É bem amplo e regulamentado.
Como consta no Art. 4:
Art. 4º As ações de Vigilância em Saúde abrangem toda a população brasileira e envolvem práticas e processos de trabalho voltados para:
I – a vigilância da situação de saúde da população, com a produção de análises que subsidiem o planejamento, estabelecimento de prioridades e estratégias, monitoramento e avaliação das ações de saúde pública;
II – a detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta às emergências de saúde pública;
III – a vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis;
IV – a vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e violências;
V – a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde;
VI – a vigilância da saúde do trabalhador;
VII – vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde; eVIII – outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados nos vários níveis de atenção, laboratórios, ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade.
Ferramentas de comunicação rápida a emergência
A Ferramenta push to talk da BiPTT, é muito utilizada em serviços de saúde, já que possui um painel de gestão, geolocalização e comunicação remota. A troca informações é gravada, criptografada e pode ser feita por um navegador.
Assim, não ocupa espaço no seu dispositivo móvel e permite que as equipes conciliem entre si, de maneira orgânica e fluida, para tratar assuntos emergenciais com a urgência que necessitam.
Nós atuamos, por exemplo, com a Ecco Salva, que pé uma empresa que faz atendimentos de emergência médica e ao implantarem o push to talk na comunicação interna, teve uma melhoria de 80% nas trocas de informações do time.
“O processo foi realizado de forma acelerada. Em apenas 24 horas, as equipes já estavam com acesso ao aplicativo. Atualmente, 40 pessoas utilizam o app. A expectativa é estender para mais colaboradores até o final do semestre”.
comenta Miguel Lino, gerente de TI da empresa.
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