A troca de informações no setor de saúde é constante, seja porque chegou uma ambulância com um paciente em estado grave, ou porque tem uma consulta agendada, atendimento no pronto socorro ou da própria ambulância que precisa saber onde deve buscar o paciente.
Se houver a utilização da radiocomunicação, todos os colaboradores conseguem conversar sem deslocamento, assim não precisa sair do pronto socorro e ir até a ambulância para dizer o que se passa.
O atendimento iniciado ali, poderá falar diretamente com a enfermaria e direcionar para ala de cirurgia, sala de espera ou observação. Se houver falhas na comunicação, todo o procedimento do atendimento até o paciente, podem ser prejudicados.
Como passar informações incorretas do estado de saúde, dados do paciente, prontuário e médico responsável, medicação. Isso gera erros graves de negligência médica, e para isso ser evitado é importante que a comunicação seja eficiente.
Por que usar a radiocomunicação em serviços de saúde?
Por isso o uso da tecnologia soma com os serviços de saúde, assim como o push to talk que transforma qualquer dispositivo em um radiocomunicador, para que os colaboradores possam ter conversas em uma formato de walkie talkie digital.
Sabemos que o ritmo nos serviços de saúde é frenético,por isso a comunicação tem que seguir esta mesma linha, ser em tempo real, em questões de segundos e direcionadas a pessoas de setores específicos que auxiliem em qualquer apuros, sem que precise se deslocar para acioná-la.
Benefícios da radiocomunicação
- Diminui os riscos de falhas e acidentes;
- Economia por não ter custos com manutenção de walkie talkie;
- Geolocalização indoor e por GPS;
- Comunicação eficaz e criptografada;
- Opções para restringir as comunicações;
- Chamadas não podem ser interceptadas;
- Recuperação, gravação e replay de chamadas;
- Controle de qualidade dos processos internos e externos;
- Economia de dados móveis e bateria
Tudo isso na palma da sua mão, uma gestão inteligente feita por chamadas de voz que conecta com rádios, computadores e celulares. É a inovação que a comunicação da saúde precisa.