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Você já andou pelo shopping e notou a presença de vigilantes em vários pontos do estabelecimento? Eles trabalham na área de segurança privada, que tem como finalidade garantir a integridade física das pessoas e do patrimônio

O que é?

A atividade de segurança privada é de caráter privado, o que não quer dizer que não possa ser uma aliada na segurança pública. O serviço exercido por policiais é extremamente importante, porém devido a baixa remuneração e à falta de recursos que incentivem a profissão, não há um número adequado de profissionais para atender às necessidades de toda a população. Esse, então, é um dos momentos em que a segurança privada se faz presente. 

É muito provável que você também já tenha visto outras atuações de vigilantes além de shopping centers, como: segurança pessoal, vigilância patrimonial, escolta armada, transporte de valores e segurança de eventos.

No Brasil, a existência de empresas permitidas a prestar esse tipo de serviço iniciou-se em 1969, já que assaltos a bancos eram muito comuns e somente a segurança pública já não era suficiente. Contudo, somente em 1983 o setor se tornou mais independente, sem a participação do Estado. 

A partir daí, algumas normas foram postas a fim de regulamentar o funcionamento do setor, veja abaixo:

  I – ser brasileiro; 

     II – ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; 

     III – ter instrução correspondente à quarta série do primeiro grau; 

     IV – ter sido aprovado em curso de formação de vigilante; 

     V – ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico; 

     VI – não ter antecedentes criminais registrados; e 

     VII – estar quite com as obrigações eleitorais e militares

Além disso, é assegurado ao vigilante de:

    I – uniforme especial às expensas da empresa a que se vincular; 

     II – porte de arma, quando em serviço; 

     III – prisão especial por ato decorrente do serviço; 

     IV – seguro de vida em grupo, feito pela empresa empregadora.

Quais são os benefícios?

Em sua última pesquisa realizada, a ONU classificou o Brasil  em 16° lugar no ranking mundial da violência. Esse dado, por si, expressa o por que há uma crescente busca pelos serviços de vigilância privada, as pessoas buscam por segurança, tanto física quanto de seus patrimônios. 

Ao contratar uma empresa especializada em segurança privada há menos burocracia em relação a treinamentos específicos, ou criar um plano de ação, já que a encarregada por isso é a própria instituição.

 Além disso, os profissionais são certificados e, certamente, capacitados oferecendo mais segurança e proteção para o serviço. 

Empresas

Empresas certificadas em segurança privada, além de seus vigilantes, utilizam da tecnologia para otimizar suas atividades. É o caso do BiPTT, aplicativo de mensagens instantâneas que é o alvo de parcerias, pelas soluções tecnológicas oferecidas. 

Imagine um time de vigilantes que necessitam se comunicar instantaneamente por voz, com maior objetividade e eficiência. O BiPTT, através da tecnologia push to talk permite que colaboradores criem grupos ou falem diretamente com uma pessoa. 

Pela profissão requerer que  os colaboradores saibam onde seus colegas estão, a função geolocalização permite o conhecimento geográfico específico, além de permitir a criação de um raio de segurança. 

Saiba mais como o BiPTT pode colaborar para o aprimoramento dos serviços de vigilância privada. Acesse acessando o link https://biptt.com.br/

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